A Superliga grega é a que mais se assemelha à portuguesa, um domínio bipartido entre Olympiacos e Panathinaikos, com um terceiro contestante abaixo, no caso o AEK Atenas, e três vencedores ocasionais, contra os dois lusos.
A crise que vem assolando os helénicos tem afastado os adeptos do futebol que, aqui, compete com o basquetebol e o atletismo pelo estatuto de modalidade rainha, ainda que os diários desportivos dêem uma atenção imensa ao futebol em detrimento das restantes modalidades.
Existem 15 diários desportivos na Grécia, dos quais três são de elevada circulação!
Regressando aos valores das assistências gregas, os vermelhos de Pireu, lideram os adeptos em estádio, com mais de 25 mil e uma taxa de ocupação acima dos três quartos! Diga-se que o título do Olympiacos foi o 38º da sua história, o 13º nos últimos 15 anos!
Os clubes posicionados abaixo do sexto lugar têm níveis de assistências extremamente modestos, consequência dos resultados desportivos e da crise real que existe na Grécia.
A Grécia tem sido também um bom local de crescimento para jogadores portugueses, apesar do sucesso recente de treinadores e jogadores ainda não ser motor para uma maior intervenção de clubes helénicos no mercado luso.
Regista-se a descida de um dos detentores de títulos nacionais, o Larissa, que se sagrou campeão em 1987/88!
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