Num dos campeonatos obscuros da UEFA, que poucos conhecem, observa-se uma grande disparidade no que toca às assistências variando entre os cerca de 10 mil assistentes de média do Khazar e os menos de 400 espectadores do MOIK.
Ainda em busca da fórmula ideal e com algum capital financeiro, a liga azeri já viu alguns portugueses pisarem os seus relvados, como Hugo Machado, formado no Sporting CP, que defendeu as cores da Naval na última época, mas continua com algumas dificuldades em ligar-se às ligas ocidentais por forma a captar mais nomes para o campeonato local.
O campeão Neftchi Baku é o grande dominador pós-independência, detendo seis dos 18 títulos disputados até agora, apesar de não conseguir atrair um grande número de seguidores ao seu estádio, numa média a rondar os 2500.
Em termos de assistências, realce já acima notado ao Khazar, com média superior a 10 mil presentes, e para o Ganca, posicionado no 9º lugar, que consegue ter mais de 5000 almas em média por jogo.
O Azerbaijão tem um sistema de campeonato peculiar, dentro das diversidades que consistem os campeonatos de futebol, disputando-se numa primeira fase de todos contra todos, ou seja 22 jornadas, com uma segunda fase, onde a liga é dividida em dois grupos, os seis primeiros, que se defrontam entre si para decidir o campeão e os lugares europeus no primeiro grupo, e os seis últimos a lutarem entre si para não descerem.
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