Um dos obscuros campeonatos derivados da antiga União Soviética disputa-se na Estónia. Com assistências mínimas, é um desporto pouco popular no país, onde se destacam o atletismo e os desportos de inverno.
Apesar dos muitos anos sob o jugo da URSS, os países do Báltico foram os que mais contestaram a presença russa no seu território, lutando pela liberdade e assumindo-se como os primeiros a romperem com o bloco soviético. Assim, viajando por qualquer um dos três, nota-se uma desconfiança perante os russos de boa parte da população e uma imensa abertura à Europa Ocidental, um gostinho pelo jogo do povo mas não o suficiente para observar aos jogos da liga local ao vivo!
A liga báltica, realizada em sistema de taça, com oitavos, quartos, meias e final, congrega clubes dos três países do mar Báltico, mas também não tem levado muita gente aos estádios, talvez pelo seu formato, ou apenas pelo futebol não estar muito desenvolvido e sedimentado nesta zona!
Os estádios são desconfortáveis, nada apelativos com o frio intenso e marítimo que se faz sentir, apesar da situação se começar a alterar com a construção de novos equipamentos desportivos.
Regressando à liga estoniana, o Flora Tallinn obteve o oitavo triunfo, ainda atrás dos nove do já desaparecido Sport Tallinn, quebrando a hegemonia de cinco títulos do Levadia. Sobre as assistências não há muito a referir, com os valores a se quedarem entre os menos de 300 e os 80 espectadores em média...
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