Depois de ontem termos abordado as percentagens de estrangeiros nas Ligas Europeias de Futebol observadas pela nossa parte, fica aqui uma continuação dessa análise.
O gráfico que apresentamos nesta entrada remete para a diversificação das origens dos estrangeiros nas Ligas Europeias abordadas. Quanto maior o valor do coeficiente, maior é o número de países presente na liga em questão e vice-versa.
Os valores apresentados pela Geórgia são enganatórios dado o diminuto número de estrangeiros que participaram, no restante os números apresentam-se equilibrados com Islândia, Finlândia, Lituânia e Israel, entre outros, a denotarem uma forte diversificação de origens nos jogadores estrangeiros que actuaram nas suas ligas durante a temporada 2010, 2010/11.
No pólo oposto apresentam-se Gales e Irlanda do Norte, com quase todos os não galeses/norte-irlandeses a serem ingleses, a Bósnia-Herzegovina tem o grosso dos seus jogadores estrangeiros, 50 por cento, oriundos da Sérvia, e Portugal, onde quase 60 por cento dos estrangeiros utilizados na época 2010/11 vieram do Brasil.
Qual é a diferença entre este gráfico e o número de estrangeiros ou de nacionalidades, que futuramente traremos? Aqui temos mais precisão na análise, dado que se obtém um valor resultante da divisão do número de estrangeiros pelas nações representadas.
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